Este colar de miçangas de vidro é confeccionado por mulheres da Etnia Mehinako, que vivem em aldeias no Parque Indígena do Xingú (um dos maiores parques indígenas do mundo, situado na borda sul da Amazônia brasileira). As pulseiras, colares e brincos de miçangas são confeccionados exclusivamente pelas mulheres, e reproduzem os grafismos típicos da etnia. São utilizados nos rituais e festas tradicionais, entre os quais o mais conhecido é o Kuarup, que acontece uma vez por ano e dura dois dias. No Kuarup os Mehinako choram pela última vez a partida dos seus entes queridos, marcando o fim do período de luto.
Durante as celebrações há comida, danças, cânticos, rezas e o momento das lamentações, quando são erguidos troncos de madeira pintados e enfeitados com faixas de cor amarela e vermelha e alguns objetos do morto, sendo que cada tronco representa um morto. Indígenas de outras etnias são convidados para a celebração, acampam nas redondezas da tribo e recebem das famílias de luto presentes como peixe e beiju - também conhecido como tapioca.
Saiba mais sobre os Mehinako em https://pib.socioambiental.org...
Colar Indígena Etnia Mehinako - Amazônia - Mod. 4
Este colar de miçangas de vidro é confeccionado por mulheres da Etnia Mehinako, que vivem em aldeias no Parque Indígena do Xingú (um dos maiores parques indígenas do mundo, situado na borda sul da Amazônia brasileira). As pulseiras, colares e brincos de miçangas são confeccionados exclusivamente pelas mulheres, e reproduzem os grafismos típicos da etnia. São utilizados nos rituais e festas tradicionais, entre os quais o mais conhecido é o Kuarup, que acontece uma vez por ano e dura dois dias. No Kuarup os Mehinako choram pela última vez a partida dos seus entes queridos, marcando o fim do período de luto.
Durante as celebrações há comida, danças, cânticos, rezas e o momento das lamentações, quando são erguidos troncos de madeira pintados e enfeitados com faixas de cor amarela e vermelha e alguns objetos do morto, sendo que cada tronco representa um morto. Indígenas de outras etnias são convidados para a celebração, acampam nas redondezas da tribo e recebem das famílias de luto presentes como peixe e beiju - também conhecido como tapioca.
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Comércio Justo
Compras diretas com os produtores, relações justas de preço, empoderamento dos artistas.
Responsabilidade Ambiental
Embalagens recicláveis e biodegradáveis. Menor uso possível de plásticos. Matérias Primas oriundas de árvores caídas ou resíduos florestais.
Vendemos histórias, não objetos
Divulgamos a história de vida, os costumes, as dificuldades e alegrias dos artistas populares; as lendas, os lugares “fora do mapa” e toda a riqueza cultural deste imenso Brasil.
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