ESCULTURA "MÃE RETIRANTE" EM CERÂMICA - MESTRE ZUZA DE TRACUNHAÉM
Dimensões (altura x largura x profundidade): 33 x 27 x 33 cm
Peso: XXXX kg
Origem: Nordeste (Pernambuco)
História: Há mais de um século o barro está presente na história da família de José Edvaldo Batista, o mestre Zuza de Tracunhaém. Seus avós, José e Joana Batista, fizeram nome na cerâmica utilitária nos anos de 1920, assim como o pai, João Batista, a irmã, Estelita, e a tia, Severina Batista, uma das mais expressivas artistas populares daquele município da Zona da Mata Norte pernambucana.
Nascido em 1958, Zuza também fincou raízes no solo massapê e deu a ele novos significados. Começou aos dez anos de idade como ajudante/aprendiz, e não demorou para descobrir seu estilo próprio e se descobriu santeiro preservando a essência da arte primitiva dos antigos mestres do barro, em um trabalho autoral que propõe uma releitura do barroco, assegurando contemporaneidade e aproximando o estilo à realidade nordestina.
O trabalho apresentado por mestre Zuza se destaca pela criatividade e força expressiva. Seus santos e santas, sem qualquer vinculação com a estética europeia, associam-se, nos traços fisionômicos e nas vestimentas, ao índio, negro e à cultura pernambucana. “Os resplendores das minhas esculturas remetem aos cocares dos índios; o barro escuro, uma lembrança do negro e nas roupas, a renda de bilro, a lembrança dos reis e rainhas do Maracatu e a estopa, que destaca o voto de pobreza”, afirma o artesão.
Historiador, ex-secretário de Cultura e ex-diretor de Turismo do município, mestre Zuza há mais de vinte anos também se dedica a ensinar jovens e trabalhadores através do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em municípios da Zona da Mata, Agreste e Sertão do Estado. “A arte me trouxe grandes realizações e muito além do que a satisfação em vender, está o prazer da realização”, indica o mestre.
Observação: Por serem produzidas artesanalmente, cada peça é única, não existindo duas exatamente iguais. Podem haver pequenas variações nas dimensões (para mais ou para menos), cores e tonalidades entre as peças e entre o percebido nas telas de celulares ou computadores e nas peças reais. Se tiver dúvida em algum detalhe, nos envie mensagem que teremos prazer em dirimi-las.
Escultura "Mãe Retirante" em Cerâmica - Mestre Zuza de Tracunhaém
ESCULTURA "MÃE RETIRANTE" EM CERÂMICA - MESTRE ZUZA DE TRACUNHAÉM
Dimensões (altura x largura x profundidade): 33 x 27 x 33 cm
Peso: XXXX kg
Origem: Nordeste (Pernambuco)
História: Há mais de um século o barro está presente na história da família de José Edvaldo Batista, o mestre Zuza de Tracunhaém. Seus avós, José e Joana Batista, fizeram nome na cerâmica utilitária nos anos de 1920, assim como o pai, João Batista, a irmã, Estelita, e a tia, Severina Batista, uma das mais expressivas artistas populares daquele município da Zona da Mata Norte pernambucana.
Nascido em 1958, Zuza também fincou raízes no solo massapê e deu a ele novos significados. Começou aos dez anos de idade como ajudante/aprendiz, e não demorou para descobrir seu estilo próprio e se descobriu santeiro preservando a essência da arte primitiva dos antigos mestres do barro, em um trabalho autoral que propõe uma releitura do barroco, assegurando contemporaneidade e aproximando o estilo à realidade nordestina.
O trabalho apresentado por mestre Zuza se destaca pela criatividade e força expressiva. Seus santos e santas, sem qualquer vinculação com a estética europeia, associam-se, nos traços fisionômicos e nas vestimentas, ao índio, negro e à cultura pernambucana. “Os resplendores das minhas esculturas remetem aos cocares dos índios; o barro escuro, uma lembrança do negro e nas roupas, a renda de bilro, a lembrança dos reis e rainhas do Maracatu e a estopa, que destaca o voto de pobreza”, afirma o artesão.
Historiador, ex-secretário de Cultura e ex-diretor de Turismo do município, mestre Zuza há mais de vinte anos também se dedica a ensinar jovens e trabalhadores através do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em municípios da Zona da Mata, Agreste e Sertão do Estado. “A arte me trouxe grandes realizações e muito além do que a satisfação em vender, está o prazer da realização”, indica o mestre.
Observação: Por serem produzidas artesanalmente, cada peça é única, não existindo duas exatamente iguais. Podem haver pequenas variações nas dimensões (para mais ou para menos), cores e tonalidades entre as peças e entre o percebido nas telas de celulares ou computadores e nas peças reais. Se tiver dúvida em algum detalhe, nos envie mensagem que teremos prazer em dirimi-las.
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Comércio Justo
Compras diretas com os produtores, relações justas de preço, empoderamento dos artistas.
Responsabilidade Ambiental
Embalagens recicláveis e biodegradáveis. Menor uso possível de plásticos. Matérias Primas oriundas de árvores caídas ou resíduos florestais.
Vendemos histórias, não objetos
Divulgamos a história de vida, os costumes, as dificuldades e alegrias dos artistas populares; as lendas, os lugares “fora do mapa” e toda a riqueza cultural deste imenso Brasil.
Comércio Justo
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